A National Gallery não é apenas um espaço de exposição, mas também um centro de referência para o estudo e a pesquisa em história da arte. A instituição se dedica a preservar, documentar e compartilhar conhecimento por meio de uma vasta coleção de recursos acadêmicos, incluindo catálogos detalhados e análises críticas das obras do acervo.
Segunda a Domingo – 10:00 – 18h:00
Gratuita
Entre suas obras-primas, destacam-se “O Casal Arnolfini” de Jan van Eyck, com seus enigmáticos detalhes; “Os Embaixadores” de Hans Holbein, desafiando a visão com um objeto misterioso; e “A Virgem das Rochas” de Leonardo da Vinci, um exemplo clássico do Renascimento. Além disso, a galeria possui obras icônicas como “Os Girassóis” de Van Gogh, “The Fighting Temeraire” de Turner, e pinturas de mestres como Rembrandt, Botticelli, Caravaggio e Velázquez. A diversidade de estilos e a qualidade das obras fazem da National Gallery um destino imperdível para os amantes da arte.
A National Gallery é uma visita imperdível para quem busca apreciar o desenvolvimento da pintura europeia, desde os mestres renascentistas até o impressionismo e além. Com um ambiente que une o charme histórico ao rigor museológico, a galeria oferece uma experiência singular, conectando o visitante à história da arte e à rica herança cultural britânica. Cada sala conta uma história, e a cada nova obra, uma nova perspectiva se abre, transformando a visita em uma jornada fascinante pela evolução da pintura e pelas influências culturais que moldaram o mundo. A entrada é gratuita, então, não perca!! A National Gallery também está entre os símbolos da cultura e da história de Londres para ser visitada, apreciada e eternizada nos corações de quem por ali passar.
A National Gallery, localizada em pleno coração da Trafalgar Square, é um dos maiores tesouros culturais de Londres e da Europa. O prédio neoclássico, conta com uma fachada que confere uma sensação majestosa, convidando os visitantes a explorar suas renomadas coleções de arte. À frente da galeria, as fontes e esculturas que adornam a praça criam um ambiente vibrante e dinâmico, que, combinado à arquitetura histórica da galeria, forma um cenário inspirador. Em dias claros, a luz natural que banha a fachada da National Gallery destaca os detalhes de suas colunas e o equilíbrio arquitetônico do edifício, enquanto à noite, a iluminação cria uma paisagem solene e contemplativa.
O ambiente ao redor da National Gallery reflete a animação típica de Londres. Turistas, estudantes e amantes da arte transitam pela área, sempre em busca de um momento de pausa para apreciar as vistas ou de ingressar na galeria e se perder nas obras dos grandes mestres. Esse contraste entre a movimentação externa e o silêncio reverente de suas salas internas proporciona uma experiência completa, onde é possível vivenciar tanto a energia da cidade quanto a serenidade da apreciação artística.
Fundada em 1824, a National Gallery teve seu início com apenas 38 pinturas adquiridas da coleção pessoal do banqueiro John Julius Angerstein. Desde então, sua coleção cresceu exponencialmente, abrigando hoje mais de 2.300 obras de arte, incluindo peças icônicas da pintura europeia. Inicialmente localizada na residência de Angerstein, na Pall Mall, a galeria foi transferida em 1838 para sua atual sede na Trafalgar Square, em um edifício projetado pelo arquiteto William Wilkins. A localização central foi cuidadosamente escolhida para tornar a galeria acessível a todos, refletindo o desejo de democratizar o acesso à arte.
Ao longo das décadas, a National Gallery passou por diversas expansões, respondendo ao aumento do acervo e ao desejo de oferecer ao público novas experiências artísticas. Durante a Segunda Guerra Mundial, a galeria enfrentou um desafio singular: para proteger seu acervo dos bombardeios, as obras foram transferidas para a Manod Quarry, no País de Gales. Esse período também marcou um momento cultural significativo para o espaço, com concertos diários realizados pela pianista Myra Hess, que mantinham o espírito da galeria vivo mesmo em tempos de guerra. Assim, a National Gallery se consolidou não apenas como um repositório de arte, mas como um símbolo de resistência e um marco na valorização cultural da Grã-Bretanha.
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