Museu de História Natural de Londres: Uma jornada pelo planeta

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O Museu de História Natural de Londres é um tesouro da ciência e da educação, onde o conhecimento se encontra com o fascínio pelo mundo natural. Situado em um edifício icônico em South Kensington, suas exposições abrangem desde fósseis de dinossauros a minerais raros e espécimes de todas as partes do planeta.

Localizado em um edifício vitoriano deslumbrante, é famoso pelo esqueleto de dinossauro que recebe visitantes logo na entrada. Além de ser um local de aprendizado e descoberta, o museu realiza exposições temporárias e atividades educativas, atraindo milhões de turistas e entusiastas da ciência a cada ano.

Veja as fotos do Museu de História Natural de Londres:

Horário de Visita

De segunda a domingo, das 10:00 às 17:00 horas.

Entrada

Gratuita

Localização

Cromwell Rd, South Kensington, London SW7 5BD, Reino Unido

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Informações

#CuriosidadeOlá: O Museu de História Natural foi erguido entre 1873 e 1880 para abrigar uma vasta coleção de esqueletos, fósseis e plantas, que anteriormente faziam parte do acervo do Museu Britânico.


Nota

⭐⭐⭐⭐⭐

Conclusões finais

O Museu de História Natural de Londres oferece uma jornada de descoberta e admiração pela natureza e ciência. Com um dos acervos mais completos do mundo, o museu não é apenas uma atração turística, mas também um centro de educação e pesquisa que inspira todos os públicos. A experiência de caminhar entre réplicas de dinossauros, explorar as Zonas interativas e aprender sobre o planeta nas exibições multimídia cria uma atmosfera de curiosidade e aprendizado constante. A arquitetura única e o ambiente histórico somam-se à riqueza das exposições, fazendo do museu um ponto de referência para o conhecimento e conservação da natureza.


Mais sobre o Museu de História Natural de Londres:

Ambiente

O Museu de História Natural de Londres, com sua arquitetura icônica e design românico vitoriano, é um dos marcos mais cativantes da cidade. Projetado por Alfred Waterhouse, o edifício, conhecido como Waterhouse Building, é construído com terracota, um material resistente ao clima londrino, o que realça ainda mais sua imponência e beleza. Ao entrar, os visitantes são recebidos pelo vasto Hintze Hall, onde um esqueleto de baleia-azul suspenso no teto é a peça central que impressiona e desperta a curiosidade. Cada galeria do museu é organizada para proporcionar uma imersão nas ciências naturais, com exposições interativas e educativas sobre a vida na Terra, evolução, geologia e paleontologia.

O espaço é dividido em várias zonas, cada uma com uma temática específica. Na Zona Azul, é possível encontrar os fascinantes dinossauros, incluindo o famoso Dippy, a réplica de um Diplodocus que anteriormente adornava o hall principal. Outras áreas, como a Zona Vermelha, focam em elementos geológicos e a história do planeta, enquanto a Zona Verde é dedicada à biodiversidade, com uma variedade de fósseis e espécies marinhas. O museu também abriga o Wildlife Garden e o Centro Darwin, que é uma ala especial para pesquisas e conservação, incluindo o célebre estúdio Attenborough.

História

Fundado em 1881, o Museu de História Natural de Londres originou-se como uma divisão do Museu Britânico, mas em 1963 se tornou uma instituição independente. A sua criação foi impulsionada pela crescente coleção de artefatos naturais adquirida pelo governo britânico a partir do acervo pessoal do médico e colecionador Sir Hans Sloane. Inicialmente, a coleção incluía plantas, fósseis e esqueletos que eram exibidos em espaços limitados. Richard Owen, o responsável por separar a coleção do Museu Britânico, foi fundamental para a construção de um edifício próprio que acomodasse o vasto acervo e permitisse exposições voltadas à educação científica e pesquisa.

Ao longo das décadas, o museu se consolidou como um dos centros mais importantes do mundo para a conservação e pesquisa em história natural. Em 1992, ele ganhou seu nome atual, Museu de História Natural de Londres. Exibições emblemáticas como o esqueleto de baleia-azul e o modelo de vulcão ativo na Zona Vermelha cativam os visitantes e mantêm viva a missão do museu de popularizar o conhecimento científico. Em 2009, o Centro Darwin foi inaugurado, oferecendo um espaço moderno para pesquisa e coleções preservadas, homenageando o legado de Charles Darwin.

Rapha Remlinger

Fala Viajantes, sou o Raphael Remlinger e nesses últimos tempos tive a oportunidade de conhecer lugares incríveis no Brasil e no mundo e tenho o prazer de compartilhar com vocês. Recentemente fui intercambista no Japão, estou no último ano da faculdade, gosto sempre de poder contribuir com tudo aquilo que está ao meu alcance, vamos juntos nessa!

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