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Apesar disso, ainda é possível encontrar memórias preservadas no local, incluindo os modelos de celas onde os detentos viviam, inclusive a cela utilizada pelo doutor Drauzio Varella durante seus muitos anos de pesquisa e trabalho, período em que ele escreveu o livro “Estação Carandiru”.

Veja as fotos do Espaço Memória Carandiru:

Estação Carandiru - Drauzio Varella

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Espaço Memória Carandiru - São Paulo - Capital
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Recebemos a ajuda de Cecília, educadora do memorial, que nos forneceu uma riqueza de detalhes sobre a origem, missão e trajetória do local, desde os anos 1920 até o período da ditadura militar de 1964 a 1985, passando pela democratização do Brasil e chegando ao grande massacre ocorrido em 1992 e, por fim, à implosão do complexo em 2002. Com o encerramento desse ciclo cheio de memórias, surge um novo, representado pela ETEC Parque da Juventude e pela Biblioteca de São Paulo, espaços literários modernos que valem a pena serem explorados para aprender mais sobre o sistema prisional brasileiro.

Além disso, no Espaço Memória Carandiru, é possível encontrar peças de uso pessoal dos antigos moradores do complexo, muitas delas feitas por eles mesmos. Cartas escritas para parentes ou para o sistema judiciário também estão disponíveis para o público. A arte, o futebol e a religião eram algumas das formas de expressão pessoal dos detentos. Em resumo, o Espaço Memória Carandiru guarda inúmeras recordações, um acervo que reflete a singularidade de cada vida, é um espaço onde todos eram sobreviventes de si mesmos, de seus atos e do sistema prisional.

Agende a sua visita no site – www.etecpj.com.br

Horário de Funcionamento

Segunda a Sexta – 09:00–16:00
Sábado e Domingo – Fechado

Entrada e Estacionamento

Gratuito

Localização

Avenida Cruzeiro do Sul, 2630 Prédio I – Santana

Veja no Google Maps
Informações

Nota

⭐⭐⭐⭐

Conclusões finais

O Espaço Memória Carandiru guarda inúmeras recordações, um acervo que reflete a singularidade de cada vida, é um espaço onde todos eram sobreviventes de si mesmos, de seus atos e do sistema prisional. Vale a pena uma visita.

Tem como visitar o Carandiru?

Sim, é possível realizar visitas guiadas ao que um dia foi o antigo presídio do Carandiru. Durante a visita, os participantes podem explorar áreas preservadas do presídio e aprender sobre sua história e funcionamento.

O que existe no lugar do Carandiru?

No local onde ficava o Carandiru, hoje há um conjunto de espaços dedicados à cultura e à educação. Isso inclui um Museu Penitenciário, que exibe artefatos e informações sobre o antigo presídio, o Parque da Juventude, um amplo espaço verde utilizado para lazer e eventos, uma Biblioteca que oferece recursos educacionais à comunidade local, e uma Escola Técnica (ETEC), proporcionando oportunidades de ensino profissionalizante.

O que sobrou do Carandiru?

Permanecem como testemunhos históricos um Museu Penitenciário, onde são preservados artefatos e documentos relacionados ao presídio, o Parque da Juventude, que ocupa parte do antigo terreno, proporcionando espaço de convívio e lazer à população, uma Biblioteca que atende às necessidades educacionais da comunidade e uma ETEC, promovendo educação técnica e profissionalizante.

Como era dividido o Carandiru?

O Carandiru era dividido em nove pavilhões, cada um abrigando diferentes alas e categorias de detentos. Essa divisão era essencial para a organização e a segurança dentro da penitenciária.

Teve algum sobrevivente do Carandiru?

Sim, houve sobreviventes do massacre ocorrido em outubro de 1992, quando a Polícia Militar invadiu o presídio para controlar uma rebelião, resultando em um dos episódios mais trágicos da história do sistema prisional brasileiro.

Onde está localizado o Antigo Carandiru?

O Antigo Carandiru está localizado na Avenida Cruzeiro do Sul, 2630, Prédio I – Santana, em São Paulo. Este endereço é hoje parte do complexo cultural e educacional que ocupa o espaço anteriormente ocupado pelo presídio.